terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Definição de Superdotação e Altas Habilidades


Como se sabe, a nossa sociedade vive em constantes e rápidas mudanças, cada vez mais recursos tecnológicos e informativos estão disponíveis. O talento se torna um diferencial competitivo com crescente importância nas relações humanas. O tema altas habilidades e superdotação vêm ganhando importância nos últimos anos. Porém a definição de altas habilidades e superdotação é controversa e há muitas concepções diferentes.

Embora o termo seja muito amplo, SMITH (2008) trás uma definição simples e de fácil compreensão que diz que os indivíduos superdotados e com altas habilidades, por terem altos níveis de inteligência, desempenho acadêmico, criatividade ou habilidades únicas. Por isso, muitas vezes são sufocados por sistemas escolares que não desafiam ou desenvolvem suas capacidades cognitivas ou seus potenciais.

É difícil em meio a literatura encontrar uma definição específica para os termos superdotação e altas habilidades, existem autores que alegam que os sentidos dos termos variam conforme a cultura que o individuo está inserido. Portanto, buscamos uma definição pouco atual, porém aquela esta foi adotada como definição federal e que está crescendo na aceitação das pessoas:

Crianças e jovens com destacados talentos desempenham ou mostram o potencial para atuar em níveis notáveis de realização quando comparadas a outras crianças da mesma idade, com a mesma experiência ou no mesmo ambiente. Estas crianças e esses jovens exibem altas capacidades de desempenho nas áreas intelectuais, criativas e/ou artísticas; possuem uma capacidade incomum de lideranças ou superam expectativas em campos acadêmicos específicos. Eles requerem serviços ou atividades que normalmente são fornecidas pelas escolas. A projeção de habilidades estão presentes nas crianças e nos jovens de todos os grupos culturais, em todas as camadas econômicas e em todas as áreas do funcionamento humano; (U.S. Department of Education, 1994, p. 26)







Leia mais em: SMITH, D. Introdução à Educação Especial: Ensinar em tempos de inclusão - 5. ed. - Porto Alegre: Atmed, 2008. 480 p.


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